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O essencial.

  • Foto do escritor: melcintia
    melcintia
  • 15 de abr. de 2019
  • 1 min de leitura




No essencial alcança-se o descanso, pois ele realiza.


Quanto mais nos desviamos do essencial tanto mais irrequietos, desatentos e confusos nos tornamos.


Por isso, podemos ler nas linhas de nossa vivência até que ponto estamos conectados a ele ou até que ponto nos afastamos dele.


Quando chegamos ao essencial, sentimos que estamos indo adiante, que algo está chegando a sua meta e, de certa forma, sentimos que, ali, algo essencial está se desenvolvendo.


O essencial é comum a muitas pessoas e coisas. Por isso, nele deixamos o particular, o estreito, o ávido e o desmedido para trás; somos inseridos, disponíveis, abrangentes e dedicados.


O essencial – diferente do não-essencial – perdura e, por que pode ser calmo e sereno, começa muitas vezes sendo discreto.


No entanto é, também, persistente.


É agradável e, no decorrer do tempo, acaba sendo carregado por muitos.


Como se chega ao essencial?


Sobretudo através do esperar, pois o essencial não se mostra imediatamente, apenas no momento certo.


Às vezes, quando já nos desviamos do essencial, pode demorar muito até que o alcancemos novamente, pois ele também requer despedidas.


Bert Hellinger

 
 
 

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